quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Foto de familia


Nogf,

Quando é que podemos ver a foto de familia Lp no teu jantar de anos?

Adiciona-a neste post se conseguires.(cheked!)

Para mais tarde recordar!

Beijos calientes! (voltando às velhas modas)

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Porque cun-nosco é mesmo assim, 'tás a ber?

Só quero deixar uma nota de licença para poder usar este título. O resto, é como a Capitolina disse: "Para bom entendedor, uma imagem basta".



É isso assim,

Rascunhos

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

NOGF, o humilde e fantástico ser!


Quem é o gostosão(aka aquele que faz anos hoje) daqui? É ele, é ele, é ele!

Mais um Lp que faz anos. Será um Lp normal? Não, trata-se do NOGF, o humilde e fantástico ser (como ele próprio se intitulou outrora) e para aquele que gosta de planear intenções.

Toda a blogosfera se curva perante os teus pês neste dia tão especial para ti e te dá os saudosos PARABENS! Aqui vai: "Ora bem, muitos parabens, ora, ora que mto bem!"

Que mais nos dá umas boas gargalhadas com os seus grandeosos comentátios?
Por isso:
Três vivas ao Nogf!
VIVA!
VIVA!
VIVA!

Aqui nos despedimos com algumas das tuas frases:
"Cumprimentos faustosos, O nome que é, regra geral, sempre levianamente pronunciado."
"Aqueles beijinhos que vocês adoram e aqueles abraços que vocês deliram "
"Beijinhos melosos e abraços suados"
"Beijinhos afectuosos e abraços enlevados"
"RegardZ"
"Vá, Beijinhos e abraços possidónios"
"Saudações"
"Bejinhos encantadores e abraços varonis"
"Tenros beijinhos e abraços viris"

Ai não!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

"que eu não sei falar de amor"

O pipól começa a namorar muito cedo na sociedade chamada neocontemporânea (seja lá o que isso for) e consequentemente têm muitos problemas ligados a fins de namoro, traições, ciúmes e outras coisas que tais. Lembro-me de estar com o Nogf, a Rascunhos e a Capitolina a falar dos futuros namorados de cada um dos LP (acho que do meu só me lembro que tinha o seu swing, sabia cantar e era um cidadão do mundo), namorados esses que nós imaginámos, claro. Lembro-me também de a Rascunho ter comentado que nenhum de nós teve o namorado dos 16 anos. Aquele que é o primeiro a sério, que a relação dura já o seu tempinho, os pais já vão tendo conhecimento e coisa e tal. Agora eu pergunto: será que é aí que reside o problema de sermos uns encalhados? Não, não é, respondo. E também não somos nenhuns encalhados, a vida só nos corre de maneira diferente. E porque é que as gentes têm todas de namorar na idade da crise?
Mas giro giro é eu estar aqui a falar de namoros. Eu...pff
Acho que na adolescência (e não quero generalizar), a maioria dos namoros é uma espécie de noções básicas, sabem como é? Só para ver como se deve beijar, iniciar a vida a sexual (quem sabe?), provocar/seduzir, discutir por coisas estúpidas tipo 'porque é que ela/ele estava a sorrir para ti?' - o que pode não ser assim tão estúpido lol - e a parte mais difícil de todas pela qual nunca quero passar mas imagino que seja qualquer dica como:
- Sabes, a nossa relação já não é a mesma, talvez devêssemos ficar por aqui.
- O quê? Estás a acabar comigo?
- É o melhor para nós!
- Melhor para nós? Eu sei o que é melhor para mim e não passa por isto. Por que me fazes isto?
- Nunca te quis magoar, tu sabes.
...
Eu sou uma autêntica leiga aqui neste assunto, portanto, posso estar só a escrever disparates mas há uma coisa que é certa: há aí pessoal que cada vez que começa a namorar, namora com o amor da sua vida. Isso sim, é fixe! Ter 4 ou 5 amores de uma vida numa só vida, 'tas a ber? Enfim.
Voltando aos namorados dos LP: achei interessantíssimo nós opinarmos imenso sobre como pensamos que serão os namorados dos nossos amigos e ainda uns estarem em desacordo em relação a nomes, moradas, se teriam barriga ou não O teu no início vai ser elegante, mas com o avançar da relação a barriga dele há-de crescer., se teriam ciúmes, se gostariam de nós e nós deles Nós não vamos gostar da Margarida, por até então termos sido as únicas mulheres na vida dele. (pensamos nós de que..)
Só foi pena não estarmos todos e não ter dado para fazer para todos. Tinha muito mais para dizer mas talvez seja melhor ficar-me por ici même.
Assim, esperamos pelos Ruis, Margaridas, Franciscos (?), etc...que não me lembro de mais.
Vamos dar um tempo?
P.S.: em público vocês vão ser discretos e tal nem vão estar perto um do outro, mas na cama... minha nossa! Vai ser FOGO!
Vejas bem!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

*Por que é que as mulheres demoram tanto tempo quando vão à casa de banho?*

Pois bem, senti uma necessidade enorme de partilhar este "texto".

O grande segredo de todas as mulheres a respeito da casa de banho é que, quando eras pequenina, a tua mamã levava-te à casa de banho, ensinava-te a limpar o tampo da sanita com papel higiénico e depois punha tiras de papel cuidadosamente no perímetro da sanita.
Finalmente instruía-te: "nunca, nunca te sentes numa casa de banho pública!" E depois ensinava-te a "posição", que consiste em balançar-te sobre a sanita numa posição de sentar-se sem que o teu corpo tenha contacto com o tampo.
"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, importante e necessária, que nos acompanha para o resto da vida. Mas ainda hoje, nos nossos anos de maioridade, "a posição" é dolorosamente difícil de manter, sobretudo quando a tua bexiga está quase a rebentar.
Quando *TENS* de ir a uma casa de banho pública, encontras uma fila enorme de mulheres que até parece que o Brad Pitt está lá dentro. Por isso, resignas-te a esperar, sorrindo amavelmente para as outras mulheres que também cruzam as pernas e os braços, discretamente, na posição oficial de “tou aqui tou-me a mijar!”.
Finalmente é a tua vez! E chega a típica "mãe com a menina que não aguenta mais” (a minha filhota já não aguenta mais, desculpe, vou passar à frente, que pena!). Então verificas por baixo de cada cubículo para ver se não há pernas. Estão todos ocupados.
Finalmente, abre-se um e lanças-te lá para dentro, quase derrubando a pessoa que ainda está a sair. Entras e vês que a fechadura está estragada (está sempre!); não importa… Penduras a mala no gancho que há na porta… QUAAAAAL? Nunca há gancho! Inspeccionas a zona, o chão está cheio de líquidos indefinidos e fétidos, e não te atreves a pousá-la lá. Por isso, penduras a mala no pescoço enquanto vês como balança debaixo de ti, sem contar que a alça te desarticula o pescoço, porque a mala está cheia de coisinhas que foste metendo lá para dentro, durante 5 meses seguidos, e a maioria das quais não usas, mas que tens no caso de…
Mas, voltando à porta… como não tinha fechadura, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto com a outra baixas as calças num instante e pões-te “na posição”…
AAAAHHHHHH… finalmente, que alívio… mas é aí que as tuas coxas começam a tremer… porque nisto tudo já estás suspensa no ar há dois minutos, com as pernas flexionadas, as cuecas a cortarem-te a circulação das coxas, um braço estendido a fazer força na porta e uma mala de 5 quilos a cortar-te o pescoço!
Gostarias de te sentar, mas não tiveste tempo para limpar a sanita nem a tapaste com papel; interiormente achas que não iria acontecer nada, mas a voz da tua mãe faz eco na tua cabeça *“nunca te sentes numa sanita pública”*, e então ficas na “posição de aguiazinha”, com as pernas a tremer… e por uma falha no cálculo de distâncias, um finííííssimo fio do jacto salpica-te e molha-te até às meias!
Com sorte não molhas os sapatos… é que adoptar “a posição” requer uma grande concentração e perícia.
Para distanciar a tua mente dessa desgraça, procuras o rolo de papel higiénico, maaaaaaaaaaas não hááááá!!! O suporte está vazio!
Então rezas aos céus para que, entre os 5 quilos de bugigangas que tens na mala, pendurada ao pescoço, haja um miserável lenço de papel… mas para procurar na tua mala tens de soltar a porta…???? Duvidas um momento, mas não tens outro remédio. E quando soltas a porta, alguém a empurra, dá-te uma trolitada na cabeça que te deixa meio desorientada mas rapidamente tens de travá-la com um movimento rápido e brusco enquanto gritas OCUPAAAAAADOOOOOOOOO!!
E assim toda a gente que está à espera ouve a tua mensagem e já podes soltar a porta sem medo, ninguém vai tentar abri-la de novo (nisso as mulheres têm muito respeito umas pelas outras).
Encontras o lenço de papel! Está todo enrugado, tipo um rolinho, mas não importa, fazes tudo para esticá-lo; finalmente consegues e limpas-te. Mas o lenço está tão velho e usado que já não absorve e molhas a mão toda; ou seja, valeu-te de muito o esforço de desenrugar o maldito lenço só com uma mão.
Ouves algures a voz de outra velha nas mesmas circunstâncias que tu “alguém tem um pedacinho de papel a mais?” Parva! Idiota!
Sem contar com o galo da marrada da porta, o linchamento da alça da mala, o suor que te corre pela testa, a mão a escorrer, a lembrança da tua mãe que estaria envergonhadíssima se te visse assim… porque ela nunca tocou numa sanita pública, porque, francamente, tu não sabes que doenças podes apanhar ali, que até podes ficar grávida (lembram-se?) …. Estás exausta! Quando paras, já não sentes as pernas, arranjas-te rapidíssimo e puxas o autoclismo a fazer malabarismos com um pé, muito importante!
Depois lá vais pró lavatório. Está tudo cheio de água (ou xixi? lembras-te do lenço de papel…), então não podes soltar a mala nem durante um segundo, pendura-la no teu ombro; não sabes como é que funciona a torneira com os sensores automáticos, então tocas até te sair um jactozito de água fresca, e consegues sabão, lavas-te numa posição do corcunda de Notre Dame para a mala não resvalar e ficar debaixo da água.
Nem sequer usas o secador, é uma porcaria inútil, pelo que no fim secas as mãos nas tuas calças – porque não vais gastar um lenço de papel para isso – e sais…
Nesse momento vês o teu namorado, ou marido, que entrou e saiu da casa de banho dos homens e ainda teve tempo para ler um livro de Jorge Luís Borges enquanto te esperava.
“Mas por que é que demoraste tanto?” – pergunta-te o idiota.
“Havia uma fila enorme” – limitas-te a dizer.
E é esta a razão pela qual as mulheres vão em grupo à casa de banho, por solidariedade: uma segura-te na mala e no casaco, a outra na porta e a outra passa-te o lenço de papel debaixo da porta, e assim é muito mais fácil e rápido, pois só tens de te concentrar em manter “a posição” e *a dignidade*.


*Obrigada a todas por me terem acompanhado alguma vez à casa de banho e servir de cabide ou de agarra-portas! Passa isto aos desgraçados dos homens que sempre perguntam “querida, por que motivo demoraste tanto tempo na casa de banho?” …. IDIOTAS



Alguma coisa a dizer??

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Faninaway!

Se é para ir à terra, é para ir às 7h!

Ou 7h15. Mas era a hora das 7h. Com um espírito de "Bora lá, pessoal!..." se seguiu para a Linhaceira (e pronto, a partir de agora já podemos chamar de Azinheira. É só para ficar o registo do nome que aquele gente dá à sua terra).

Prefiro dar uma ideia geral do que se passou durante o fim-de-semana, assim poupamos o trabalho aos nossos fiéis seguidores, que certamente nos querem encher de perguntas.


A D. Maria (vocês conseguiram fazer com que eu associasse a minha avó a cultura. Donna Maria é música, Dona Maria é teatro.) estava quase a pôr as brindêras no forno e Capitolina e Vejas Bem não resistiram a meter a mão na massa. Foi muito giro de se ver!


Sr. Manuel deu-nos o prazer de uma visita guiada pelo Castelo de Bode. E depois, Rio di Constânzia.





Alegres convívios e boa chicha, boa fruta, bom pão, boas pessoas.

No domingo, Convento de Cristo (ou Mosteiro dos Templários de Cristo ou lá como é que aquilo se chama), com uma fonte que inspirava portugueses e estrangeiros. Até lá estava a Cheryl.



Depois, caminhada até ao MacDo. Não me venham dizer que foi muito que aquilo não custou!


Constância outra vez, mas agora já não havia baptismos. Estava fraquinho. (falta uma fotografia de Constância, mas depois vocês escolhem a que quiserem)




Viagem de regresso e agradecimentos. Valeu a pena, não valeu? Fiquei muito mais satisfeita do que esperava.


The way you...........the way you....... the way you........ my mind!



Para todos: FANINAWAY when latex's over!


É isso assim,
Rascunhos

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Romeu, toma os meus cabelos!!

Foi giro sim senhor!


Agradecimentos à família Ribeiro Garcia que tão bem nos acolheu!



(Ficava mais giro com uma fotozita aqui por baixo - ou em cima - mas como não tenho nenhuma, quem tiver que depois ponha.)




Aqui está!




Baci a tutti

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Se não tivesse nada contra leões


chegava aqui e dava os Parabéns à Rascunhos, 'tas a ber?
Mas para não parecer muito mal, ficam aqui os votos de um aniversário rodeado de LP's e de outras gentes que possam ter alguma importância na sua singela vida.
19 é mesmo um número bonito. Agora que eu tenho 25, sinto muitas saudades desse tempo por isso, aproveita bem essa juventude. Sempre, mas sempre com um número de gajos considerável.

Um beijo enorme.

Vejas bem!