Esta é a Yulia Volodymyrivna Tymoshenko, actual primeira-ministra da nossa amiga Ucrânia,nação essa que se encontra em eleições para o parlamento.Votamos nela?
What??
P.S.: Tinha que partilhar este meu(vosso?) agrado.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Liberta a tua opinião
Passeava eu pelo conhecido e até polémico 31 da Armada, quando me deparo com um post de um senhor chamado Nuno Miguel Guedes que passo a citar:
"Vá lá, então?
Juro que me empenho: há tanta coisa a correr mal no nosso país. O Governo, as fraudes, o Mário Crespo, as celebrações da «República», o Acordo Ortográfico...Palavra que me esforço. E depois acordo para um país incomodado pela marcha lenta dos donos dos carrosseis."
Juro que me empenho: há tanta coisa a correr mal no nosso país. O Governo, as fraudes, o Mário Crespo, as celebrações da «República», o Acordo Ortográfico...Palavra que me esforço. E depois acordo para um país incomodado pela marcha lenta dos donos dos carrosseis."
Não vos deixa a pensar? A mim deixa-me.
Consta que o pivôt da Sic Notícias e agora ex-colaborador do Jornal de Notícias terá escrito um artigo em que denunciava uma suposta conversa entre o primeiro-ministro, o seu braço direito Pedro Silva Pereira, um senhor chamado Jorge Lacão e mais alguém ligado à tv em que o jornalista "teria sido referido como um "problema"para o qual teria de haver solução".
A direcção do JN não quis publicar este artigo por entender que este referia factos que não tinham sido confirmados e ao que parece, a informação que Mário Crespo utilizou para o seu artigo ter-lhe-á chegado através de alguém que ouviu uma conversa num restaurante, sendo esta uma prática noticiosa rejeitada pelo JN. E como o texto não foi publicado, o jornalista cessou funções.
O que me incomoda não é a marcha lenta dos carrosséis, nem o facto de Mário Crespo ter cessado funções com aquele jornal.
Incomodam-me duas coisas: se fosse outra qualquer pessoa que não chefe do executivo a ter este tipo de conversas, o artigo continuaria sem publicação?
e uma outra coisa: parece que José Sócrates costuma gostar de calar algumas pessoas, o que nos deixa um espaçozinho (grande) para acreditar que a história de MC seja verdadeira. Assim, como é que eu vou dizer à minha mãe que JS afinal não é assim tão bom moço?
Cadê o négócio dá libérdadji djispressão, hein?
Na impossível possibilidade (ena! escreves tão bem) de MC ler este post, aconselho-o vivamente a vender o seu texto a uma revista de imprensa tons de quarto de menina bebé. Aí ninguém lhe pede confirmação de nada, certamente.
Olha a minha opinião que vale aquilo que vale.
Vejas Bem!
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