Minha gente,
não sei se estão recordados de quando a Rascunhos nos encaminhou um e-mail chamado 'Filme premiado - vejam e meditem'...pois bem, se não estão têm aqui uma boa oportunidade para o fazer. Acho que não tem mal nenhum que o revejamos (esta palavra existe?) e remeditemos, pois vale mesmo a pena, até para pararmos um bocadinho para reflectirmos sobre a cara feia que fazemos quando as nossas mães nos querem pôr bróculos ou cenouras cozidas no prato. E já agora para nos darmos conta da pequenez da maioria dos nossos problemas."A realidade ultrapassa a ficção"
a abolir:
"Eish, ó mãe só há isto para comer?"
http://www.cultureunplugged.com/play/1081/Chicken-a-la-Carte
Despeço-me com relativa amizade na esperança da multiplicação dos bifes.
Por Cristo Nosso Senhor,
Vejas Bem!
(qualquer dia excomungam-me)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
É comovente? Sim.
Dá que pensar? Sim.
Faz-nos pensar que os nossos problemas são mínimos? Claro que sim.
Mas eu, de todo filme, gostaria apenas de salientar a capacidade musical do senhor Ferdinand ( o realizador).
É qualquer coisa que não consigo bem por em palavras. os uhhh finais então...
Exímio!
Mas eu até gosto de broculos e cenoura cozida...
... e quando há pouco para comer eu digo "vivemos numa casa de pobres".
Mas vivendo eles numa aldeia com um espaço rural tão grande, será que não têm uma hortinha para cultivar nada?
Gosto sempre muto do que dizes ó Diogo. Sempre a contestatar o raio do miúdo.
Se calhar a terra deles só dá para arroz, ja pensaste?
E o exemplo dos legumes que dei foram isso mesmo.
Tolo!
A terra deles dá, tudo aquilo que plantarem... agora, se só têm sementes de arroz, cabe-nos a nós dar-lhes sementes de esperança (ou de batata)
"Cabe-nos a nós dar semente de esperança"
A veia poética sempre no meio dos LP! LOOOL
Se dermos sementes de batata acontece como já aconteceu em África. Com a fome toda que tinham, comeram as sementes e não chegaram a plantar.
Esperar até que desse fruto era tempo demais. Isto é horrível.
Enviar um comentário